‎"A cura está no encontro de si mesmo."

Só assim você tem a chance de praticar o verdadeiro desapego, você se torna capaz de perdoar verdadeiramente a ti e ao próximo.


Selma Flávio



sábado, 24 de abril de 2010

O que as Essências Florais podem ajudar.

Quando pensarmos em floral, pensaremos em auto-conhecimento. Pensaremos em renovar os pensamentos e equilibrar as emoções e tornar-mos mais livres para termos saúde.

A importância do acompanhamento com a terapia floral, ajuda a tratar as necessidades humanas e prevenir diversos desequilíbrios, como:

Angustia, Apatia, Depressão, Desânimo, Cansaço, Mágoa, Medo, Melancolia, Síndrome do Pânico, Medos em Geral, Ciúmes obsessivo, Impaciência, Ansiedade, Insônia, Dificuldade de Concentração e Aprendizado, Ódio, Raiva, Ressentimento...

As essências florais beneficiam gestantes, bebes, jovens e crianças, idosos, animais. Na zootecnia, na agricultura, na jardinagem.

Saudades ao aroma de Honeysuckle



Hoje resolvi ficar mais atenta ao tempo...

Será que vou perder tempo?
E com melancolia me lembro do tempo que passou.
Ah...que tempo bom!
Não que estes tempos modernos são sejam...
Apenas eram tempos que se tinha mais tempo...
Parecia que o tempo demorava mais a passar...
E cada tempo vivido, era tempo ganho...

Mas....será que vivi bem todo o tempo que passou?
Só sei dizer...que não tenho mais tempo a perder...
E quero viver todo este tempo que me resta...
Da melhor maneira possível...e sem perda de tempo...
E vou correr atrás de recuperar o tempo perdido...
Que por falta de tempo não vivi...
Ou será que foi o tempo que me atropelou
Sem que eu pudesse ver o tempo passar? (...)

(by Zininha)


Diante desse poema, podemos ver claramente a saudade nostálgica... Um "se" profundo e suspiroso. Nesse estado melancólico e saudoso eu indicaria Honeysuckle, indicado para aqueles que vivem lembrando do passado com pesar e saudade. Nostálgicos, saudosistas. Para aqueles que ficam presos nos erros que cometeram, nas oportunidades que perderam no passado e na vida que passou.

Mas eu pergunto, se todos os poetas tomarem, como seriam nossas poesias?

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Amor na Fala

Quando compramos flores para colocarmos em nossos vasos residenciais, logo olhamos para o amarelo vibrante quase dourado dessa flor que automaticamente nos sugere alegria. Nos sugere o carinho que é capaz de curar . Somos capazes de falar e receber, ter receptividade, especialmente no uso da palavra falada e no diálogo com os outros.


É assim a CALÊNDULA, nos trás o amor na comunicação, nos trás carinho, acalma o tom da fala. Somente acalmando o tom que somos capazes de ouvir o outro.








por: Selma Flávio - Terapeuta Floral

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Terapia com boto ajuda crianças com necessidades especiais em Manaus


São Paulo - A delicadeza das crianças ao entrar na água é logo quebrada pela algazarra dos brincalhões botos cor-de-rosa ou vermelho (Inia geoffrensis). O primeiro contato é de espanto, algumas crianças choram e riem ao mesmo tempo. O relaxamento vem depois, como se aquele roçar dos corpos lisos dos botos oferecesse um toque de magia nos meninos e meninas portadores de necessidades especiais ou de doenças, como câncer. É a bototerapia, uma iniciativa inédita feita em Manaus há três anos por um fisioterapeuta que tem uma certeza: quem participa a primeira vez não quer parar mais.

A terapia com o golfinho de rio em seu hábitat natural tem o aval de um veterinário especialista em animais amazônicos, Anselmo Da’Fonseca, de uma bióloga especialista em botos, Vera da Silva, ambos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Participa também uma médica hematologista do Instituto de Hematoterapia do Amazonas (Hemoan), Socorro Sampaio, que acompanha mensalmente à bototerapia pelo menos dez crianças em tratamento de graves problemas, como leucemia.

No atendimento gra
tuito, também há crianças especiais, com síndrome de Down, hidrocefalia ou má formação genética, encaminhadas por instituições de Manaus. A iniciativa foi apresentada há três anos para esses profissionais pelo fisioterapeuta Igor Simões, que passou seis meses nadando todos os fins de semana com os botos para estimular a interação deles com humanos. Conseguiu a parceria do hotel de selva Ariaú, que uma vez por mês banca a viagem de mais de uma hora até o local onde vivem os botos, além das refeições do grupo.

Autoestima “O problema é que não temos como trazer mais do que dez crianças e só uma vez por mês”, diz Simões. Em busca de uma licença para uso terapêutico dos botos, que está em avaliação pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Simões conseguiu documento com as assinaturas da médica que trata das crianças, do veterinário e da bióloga. “Depois que começam a participar do projeto, as crianças passam a se alimentar melhor, ficam mais alegres, confiantes e com mais autoestima. Isso tudo ativa seu sistema imunológico”, afirma Socorro.

Liège Albuquerque

fonte:www.abril.com.br