‎"A cura está no encontro de si mesmo."

Só assim você tem a chance de praticar o verdadeiro desapego, você se torna capaz de perdoar verdadeiramente a ti e ao próximo.


Selma Flávio



segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Amaranthus equilibrando conflitos.

  AMARANTHUS  (Amaranthus tristis)  Minas

A família é um sistema complexo que produz sentimentos conflituosos nos seus membros. Estes sentimentos podem gerar desarmonia, tensões, brigas, rivalidades, disputas de poder, rupturas, etc. A essência Amaranthus favorece a resolução destes conflitos, ajudando a revelar quais são as origens dos problemas e facilitando com que o indivíduo se liberte destas pressões e contingências familiares.

Favorecendo a recomposição da unidade e integridade familiar, atenuando as tensões, os traumas e conflitos nos relacionamentos. Útil nos ambientes familiares onde prevalecem a discórdia, os desentendimentos, as rusgas, os conflitos de convivência, a desarmonia entre os papéis individuais, a desconfiança mútua, o ciúme doentio, as rivalidades e quaisquer formas separatistas. Amaranthus contribui para o resgate e a sublimação dos desequilíbrios acumulados durante a convivência familiar. A essência faz-se proveitosa na atenuação dos conflitos e rusgas familiares, os quais são causadores de traumas psicológicos sobre as crianças; traz as percepções subjacentes às raízes dos conflitos, desvendando a intricada trama familiar que cooperou para engendrar o sofrimento pessoal.


Veja o que ele está fazendo na plantação  de trangénicos:


O Amaranto Inca Kiwicha invade plantações de soja transgênica da Monsanto nos Estados Unidos como se estivesse numa cruzada para acabar com esta nefasta empresa agrícola e de passo dar uma mensagem ao mundo.
Agricultores dos EUA tiveram que abandonar cinco mil hectares de soja GM e cinquenta mil estão seriamente ameaçados.
No que parece ser mais uma demonstração da sabedoria da natureza abrindo caminho, a espécie de amaranto inca conhecida como kiwicha se converteu em um pesadelo para a Monsanto. Curiosamente esta companhia conhecida por suas diabólicas (“Mondiabo”) práticas se refere a esta erva sagrada para os incas e os aztecas como uma erva maldita.
O fenômeno da expansão do amaranto em cultivos de mais de vinte estados ao largo dos Estados Unidos não é novo, mas merece ser resgatado, acaso celebrando a pericia e talvez até a inteligência desta planta guerreira que se opôs à gigante das sementes transgênicas. Desde 2004 um agricultor em Atlanta percebeu que brotes de amaranto resistiam ao poderoso herbicida Roundup baseado no glifosato e devorando campos de soja transgênica. O site da Monsanto recomenda aos agricultores misturar o glifosato com herbicidas como o 2,4-D que foi proibido na Escandinávia por estar correlacionado com o câncer.
É curioso que o New York Times que há mais de 20 anos escrevia que o amaranto podia ser o futuro do alimento no mundo, agora chama a esta planta uma “superweed” ou “pigweed” uma terminogia que faz uma concepção do amaranto como uma praga.
Segundo um grupo de cientistas britânicos do Centro para a Ecologia e a Hidrologia, foi produzida uma transferência de genes entre a planta modificada geneticamente e algumas ervas “indesejáveis” como o amaranto.
Este fato contradiz as afirmações dos defensores dos organismos modificados geneticamente (OMG): que assinalam que uma hibridação entre uma planta modificada geneticamente e uma planta não modificada é simplesmente “impossível”.
O amaranto aliás, possui mais proteínas que a soja e além disto contém vitaminas A e C. Enquanto nos Estados Unidos se preocupam em como eliminar esta resistente planta que supera a tecnologia da Monsanto: se reproduz em quase qualquer clima, não lhe afetando doenças nem insetos, pelo qual não precisa de produtos químicos. Acaso não seria melhor que escutassem esta mensagem da natureza e tentassem processar alimentos de amaranto?
Então esse boomerang, devolvido pela natureza da transnacional Monsanto, não só neutraliza esse predador, mas estabeleceu-se em seus domínios uma planta que poderia alimentar o mundo em caso de fome.Suporta a maioria de climas, regiões secas como as áreas de monção e as terras altas tropicais, e não tem problemas com insetos ou doenças, assim você nunca vai precisar de produtos químicos
Casos como a satanização do amaranto nos faz pensar que a industria dos alimentos busca simplesmente manter a população no pior estado físico possível para que possa ser devorada por obscuras corporações e interesses políticos.


Fonte: Diário Liberdade

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