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"A cura está no encontro de si mesmo."
Só assim você tem a chance de praticar o verdadeiro desapego, você se torna capaz de perdoar verdadeiramente a ti e ao próximo.
Selma Flávio
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Crítica: como lidar com ela?
Você já reparou uma reação bem comum quando alguém diz que vai fazer uma crítica a algo que dissemos, escrevemos ou expomos? Na maioria das vezes, nós cruzamos os braços e olhamos desconfiados para a pessoa que irá nos criticar. A simples menção da palavra crítica já nos incomoda. Temos medo de ser feridos.
Por que costumamos reagir tão defensivamente? Denunciamos, com essa reação, nossa insegurança? Há um receio de que o que comunicamos ou fizemos não é bom o suficiente e será abalado pela crítica?
Afinal, nem sempre o que nos foi criticado diz respeito diretamente a um erro nosso. Em outras palavras, quando recebemos uma crítica, precisamos respirar fundo e tentar compreender o que leva uma pessoa a criticar o que expressamos. Porque nesse processo, há um elemento crucial que pode nos revelar causas até então desconhecidas sobre quem critica.
Um exemplo costumeiro é percebido nas frases generalistas, repletas de preconceitos, que saem da boca de muitos de nós.Quando, numa roda entre amigos e amigas, alguma mulher fala como se frustrou em seu namoro por causa de uma atitude imatura de seu namorado, uma frase costuma irromper neste círculo social: "Homem não presta mesmo!"A tonalidade revoltada e a ferocidade emocional dessa opinião crítica contra todos os homens, talvez retrate mais a crença destrutiva que a própria pessoa carrega consigo sobre o sexo oposto do que a opinião sobre a falta de maturidade do namorado da amiga.
Outra situação semelhante é a de pessoas que não lidam muito bem com o dinheiro e as questões práticas do dia-a-dia. Elas, quando, por exemplo, se encontram no Ano Pessoal 8 e lêem ou ouvem de um numerólogo os desafios materiais que terão neste período, podem ter uma reação desproporcional. Talvez se sintam tão incomodadas com a necessidade atual de averiguarem seus hábitos com relação ao dinheiro que podem criticar as tendências para tal época de sua vida. Tal reação pode, portanto, refletir a presença de crenças negativas que o crítico carrega consigo quanto ao aspecto financeiro.
Críticas veiculadas com teor cortante e marcadas por generalizações injustas precisam ser compreendidas por quem é alvo das mesmas. Pois se o criticado sente-se inseguro com o que expôs, poderá se abalar. E ter uma reação de não mais expor o que foi criticado ou querer mudar tudo simplesmente para agradar o crítico. Já pensou se Paulo Coelho fosse mudar sua forma de escrever seus livros para agradar cada crítico que o ataca?
Não estou dizendo que devemos ignorar o conteúdo das críticas que recebemos. É importante, sim, nos questionarmos até que ponto o que foi criticado em nós e na nossa expressão merece ser levado em consideração e aprimorado.Afinal, existem muitas críticas construtivas. Apenas estou enaltecendo o quanto uma crítica tão violenta, generalista e povoada de farpas desproporcionais revela muito mais as limitações e crenças negativas do próprio crítico do que uma falha na questão ou pessoa criticada.
Fonte: Personare
Por que costumamos reagir tão defensivamente? Denunciamos, com essa reação, nossa insegurança? Há um receio de que o que comunicamos ou fizemos não é bom o suficiente e será abalado pela crítica?
É Pensando nessas questões que através da terapia floral se torna possível se cuidar e descobrir uma nova pessoa dentro de você. A terapia Floral nesse sentido lhe trás discernimento e acalma os ânimos.Equilibrando seu estresse e capacitando atitudes positivas em relação a outras pessoas.
Vejam um dos florais que ajudam OS CRITICOS EM EXCESSO:
Beech (Fagus sylvatica)
O perfil de quem necessita desta essência é aquela pessoa cuja crítica, intolerância e arrogância é muito grande. Muitos a consideram "ranzinza", chata, ranheta, petulante, etc. Aqueles que são mais frágeis sofrem com estas pessoas pois são criticadas e "crucificadas" o tempo todo.
Não buscam as qualidades positivas nas outras pessoas ou situações, mas sim os defeitos. Carecem de humildade e sentem-se superiores. São indivíduos rígidos e tensos que não tentam entender e nem se colocar no lugar do outro. Muitas vezes demonstram um prazer sádico em julgar e condenar.
São pessoas irritadiças que se incomodam com pequenas coisas, como gestos, modo de falar, hábitos, manias, etc. Sua tolerância a estímulos sensoriais (luzes, som, contato físico, dor, etc.) é bem baixa. Na realidade qualquer coisa que fuja daquilo que ele espera e gosta é fonte de irritação (baixa capacidade de resistência a frustração).
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